quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mês dos pais - um belo e-mail que recebi


Antes de me tornar pai…

Antes de me tornar pai, nunca havia registrado alguém. É incrível imaginar como um misto de inquérito com cadastro bancário pode deixar você tão orgulhoso.
Antes de me tornar pai, não me preocupava se plantas eram venenosas, se remédios ou objetos perigosos estavam ao alcance das mãos. Jamais havia segurado uma criança para que pudessem dar vacinas. Ninguém nunca tinha vomitado em mim. Nunca havia sentido meu coração se estilhaçar por não poder parar uma dor. Nunca desejei que uma dor pudesse ser transferida de dono. Antes de me tornar pai, jamais orei com tanta fé sobre alguém.
Antes de me tornar pai, ignorava a indispensabilidade de uma cadeirinha de bebê, de um velocípede com empurrador.
Antes de me tornar pai, nunca reparei que móveis possuíam quinas. Nem sabia que existiam protetores de tomada e trecos para impedir que portas fechassem. Ignorava solenemente as seções infantis das lojas e zapeava indiferente pela Discovery Kids. Antes de me tornar pai, nunca tropecei em brinquedos de madrugada. Nas madrugadas, aliás, dormia tranqüilo, o que nunca mais fiz depois que me tornei pai.
 Antes de me tornar pai, nunca planejei tanto uma saída de casa: bolsa kit completo. Nunca percebi que há vários tipos de leite, de fralda, chupetas de vários números. Chicco, Lilica, Nuk, Fisher-Price foram definitivamente incorporadas às minhas grifes. Antes de me tornar pai, não sabia o que era mecônio, funchincória, colostro, absorvente de seio. Aliás, perdi a propriedade sobre seios da minha mulher.
Antes de me tornar pai, eu julgava desleixados meus amigos com filhos e suas casas mal arrumadas, com paredes riscadas. O fazia por desconhecer a força de furacão de crianças descobrindo o mundo, mini-Katrinas devastadores.
 Antes de me tornar pai, nunca tinha sido mordido por dentes de leite ou beliscado por dedinhos com unhinhas afiadas. Ninguém nunca tinha me molhado de xixi. Jamais havia passado pela minha cabeça lavar uma bunda alheia. Ninguém nunca havia ousado limpar a boca na minha roupa e sorrir, na boa, como se nada tivesse acontecido. E eu nunca tinha ficado tão feliz por causa de um sorriso. Antes de me tornar pai, nunca havia criado histórias, a não ser para adultos e por outros motivos.
Antes de me tornar pai, achava que só eu poderia riscar meus livros. Acreditava que só se perdia trabalhos no computador se a energia faltasse. Desconhecia pequenas mãos exploradoras.

Antes de me tornar pai, tinha controle sobre meus desejos e pensamentos, sobre o meu corpo e meu tempo. Eu nunca tinha segurado um bebê dormindo a noite inteira só para ficar bem pertinho. Nunca havia paranoicamente checado no meio da noite se alguém estava respirando. Nunca imaginei que algo tão pequeno pudesse mudar minha vida de modo tão forte. Não conhecia a sensação de ter meu coração batendo fora de meu peito. Antes de me tornar pai, nunca imaginei o privilégio e o prazer inexplicável de ser chamado de pai.

Antes de ser pai, temos que aprender a ser filhos. E depois de ser pai, certamente, aprendemos a ser filhos melhores. Antes de me tornar pai, nunca havia olhado meu pai com olhos de pai. Hoje vejo e o amo ainda mais. Porque agora sou pai.

 “Aprendi com as primaveras a me deixar cortar para poder voltar inteiro”.

Autor desconhecido

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

FRASE POWER

"A melhor forma de parecer um ignorante é discutir com um, a melhor forma de parecer um tolo, é discutir com um"

Família não está nos planos da maioria dos jovens

A pesquisa O Sonho Brasileiro revelou o perfil do jovem brasileiros quando o assunto é religião e família.

Considerada uma das maiores pesquisas realizadas a respeito do perfil dos jovens brasileiros, "O sonho brasileiro" foi divulgado esse mês, e seus dados já podem até ser usados como estudo base para uma nova estratégia evangelística a fim de alcançar os jovens brasileiros.

Produzida pela agencia Box 1824, foram entrevistados em todo o país; 1784 jovens, com idade entre 18 a 24 anos, os quais colaboraram com respostas sobre temas como; economia, política, educação, família, trabalho e religião.

A pesquisa partiu de um questionamento muito simples "Qual o seu maior sonho?"

Para essa pergunta a pesquisa apontou que entre os jovens pesquisados brasileiros, apenas 06% tem o sonho relacionado à família. A maioria (55%) respondeu o sonho como formação profissional e emprego, 15%, a casa própria, 9%, dinheiro e 3%, carro.

Apesar de ser apenas uma amostra entre os milhões de jovens no país, a porcentagem de mais de 90% que não estão sonhando com a família, pode ser preocupante. Essas informações coloca os brasileiros, diante de uma crise no meio dos jovens, uma vez que a família é um projeto Divino feito antes da fundação do mundo.

Ainda falando sobre a família, "O sonho brasileiro" mostrou que para muitos jovens o modelo patriarcal de família não é mais a única referência.

Na área de religião "O Sonho brasileiro" concluiu entre os jovens brasileiros, 77% dos jovens afirmam que se sentem livres para experimentar diversas religiões, 68% dos jovens afirmam que as Igrejas deveriam ser mais flexíveis, 31% afirmam que misturam elementos de diferentes religiões para construir a sua própria crença.

Os resultados mostram que muitos jovens que buscam, acima de tudo, o desejo de se aproximar de suas “crenças mais essenciais e do encontro de sua própria espiritualidade”, e também criar o seu próprio sincretismo.

“Espiritualidade não necessita de vertentes, significados e compromissos. Apenas uma simples crença em algo superior ou algo além do que se vive em nosso plano”.

Quase a metade, 43%, entretanto, afirmou ter religião e ser praticante, 36% ter religião e não ser praticante. Dos respondentes, 17% afirmam ter uma espiritualidade e acreditar em algo superior, mas sem religião e 4% dos jovens brasileiros afirmam ser ateus.

Isso pode refletir jovens com valores relacionados ao cristianismo. O Brasil possui a maior população católica e um protestantismo crescente, mas muitos não são praticantes. "Tenho um conceito próprio baseado no cristianismo e em fatos da minha vida".

Assim, com uma margem de erro da pesquisa de apenas 2%, a pequena amostra parece revelar que quando o assunto é religião, os jovens estão um pouco distantes de serem identificados com valores e princípios de um Cristianismo autêntico.

Fonte: The Christian Post

OBS: Mais um dos sonhos de Deus para o homem que a sociedade tem tentado destruir.